O alemão foi escolhido por seus colegas para suceder Fernandinho como capitão do clube no início desta temporada, após a saída do brasileiro no verão.
O jogador de 31 anos acumulou uma enorme experiência ao longo de seus seis anos no clube até o momento. Sua promoção ao cargo de prestígio fala muito sobre o respeito tem de seus colegas de Etihad Stadium.
Para preparar para o papel, Gundogan revelou que havia contatado seu antecessor para obter algumas dicas antes de assumir as rédeas.
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“Tive a sorte de ter Fernandinho como capitão, e ainda nesta temporada, entrei em contato com ele e pedi conselhos sobre algumas coisas”, revelou o meio-campista.
“Então, ele já me ajudou, mesmo não estando aqui.
“Pessoalmente, não tento mudar muitas coisas. Procuro dar o exemplo.
“Posso não ser o mais barulhento no vestiário, mas tento liderar pelas minhas ações.
“Temos muitas personalidades – alguns barulhentos, outros quietos – todos são diferentes. Então, há um processo natural ao longo da temporada.”
Tem sido um verão de mudanças no clube, com Fernandinho, Raheem Sterling, Gabriel Jesus e Oleks Zinchenko saindo e outros vários jogadores chegando.
Perguntado se o caráter do vestiário do City mudou, Gundogan disse que foi um caso de evolução e não de revolução.
“A atmosfera é bastante semelhante, para ser honesto”, acrescentou.
“Perdemos bons jogadores e caras muito bons que eram importantes para a positividade e a atmosfera no vestiário.
“Mas, com outros chegando e outros intensificando, eles contribuem para a atmosfera.
“Isso é algo com o qual todas as equipes do mundo têm que lidar. Meu papel pessoal pode mudar um pouco, mas é mais sobre o que está acontecendo ao nosso redor, como organização.”
