Saiba mais sobre a nova contratação do City

1 -  A caminho do estrelato

Com um 1,90m, Aymeric começou a sua carreira no Basconia e assinou pelo Atlético de Bilbao em 2012, tendo feito a sua estreia com 18 anos frente ao Celta de Vigo.

2 -  Reconhecimento internacional

Aymeric Laporte foi capitão da Seleção Francesa sub-19 e na Copa da Europa sub-19. Apesar de França não ter conseguido o troféu, Laporte foi escolhido como um dos melhore 23 jogadores na competição, juntamente com o seu futuro companheiro de equipe, Bernardo Silva.

3 - Número 14

O zagueiro vai vestir a camisa com o número 14, previamente usada por Wilfired Bony, Javi Garcia, Roque Santa Cruz, Kiki Musampa e Eyal Berkovic. Achamos que a escolha do número 14 foi por ser o mais próximo do seu 4, que representava no Bilbao.

4 - Camadas jovens

Laporte representou a França em 41 ocasiões como sub-17, sub-18, sub-19 e sub-21.

5 - Experiência na equipe principal

Aymeric Laporte jogou 222 partidas pelo Atlético de Bilbao, marcando 10 gols na seis temporadas que representou o clube.

6 - Supercopa de Espanha

O zagueiro jogou os 180 minutos das duas mãos frente ao Barcelos, que assegurou a conquista do primeiro grande troféu para o clube em 31 anos.

7 - Versatilidade

Esquerdino por natureza, Laporte também pode jogar como lateral esquerdo se foi necessário - para além disso tem um grande pé direito também. O zagueiro começou a sua carreira como ponta, antes de ser introduzido no centro da defesa.

8 - Nascido fora do País Basco

O Atlético de Bilbao teve de contornar as suas próprias regras para que Laporte se pudesse juntar ao clube. Mas como os seus avós se mudaram para a região autónoma do País Basco, foi permitida a sua integração no Bilbao com 15 anos de idade. Ele foi o segundo jogador francês a vestir as cores do Bilbao, depois de Bixente Lizararu.

9 - Jogo de bola

Foi nomeado para a equipe do ano da La Liga em 2013/2014, com apenas 20 anos de idade. é um jogador defensivo, tal como o próprio afirma: “A minha posição é a que tem mais evolução, no sentido de ser mais que um defesa. Uma grande parte do meu jogo é tentar levar a bola para a frente. Os defesas fazem isso agora mais que nunca. Tem tudo a ver com alcançar a perfeição. Eu perco o mesmo tempo nos treinamentos, e nos jogos, trabalhando na construção dos ataques da minha equipe, assim como parando os ataques da equipe contrária.”